“Cheguei ao meu limite”… “não aguento mais!”
Ouve-se o grito abafado até agora. O grito de quem se sente exausto (física e psicologicamente), desmotivado, ineficaz, desamparado, de quem deu tudo o que tinha de si - os conhecimentos, o envolvimento pessoal, até o tempo. O grito de quem se encontra em burnout.
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É hoje.
O último dia do ano. O dia de olhar em retrospetiva e analisar tudo o que vivemos nos últimos 12 meses. Lembrar as dificuldades (que foram muitas!), as alegrias (a valorizar), as vezes em que nos ultrapassámos e aquelas em que não fomos capazes de lidar com as adversidades, amiúde abundantes este ano. Tudo isto fez parte de um ano de grandes aprendizagens! Agora que a escola já começou e que existe todo um caminho pela frente, é tempo de falar sobre aprendizagem. Para isso é importante responder a duas questões…Como é que os alunos aprendem? O que motiva a sua aprendizagem?
Escolher crescer, evoluir.
Momentos de vida que exigem de nós uma escolha ou uma alteração daquilo que somos ou fazemos. Todos nós temos estes momentos, certo? O psicólogo tem as ferramentas necessárias para ajudar a pessoa a lidar com experiências de vida dolorosas ou até traumatizantes, pensamentos e sentimentos negativos ou incómodos e comportamentos que interferem com o bem-estar. Podemos ir ao psicólogo até simplesmente porque queremos transformar algo em nós, melhorar determinada característica ou simplesmente conhecermo-nos melhor. Hoje vamos combater um estigma. O estigma de ir ao psicólogo.
E só se combatem estigmas falando sobre eles. Comemorámos esta semana o dia da criança.
O dia de todos os pequenos e o dia de todos nós, porque todos fomos e somos um pouco criança (ou pelo menos, deveríamos ser!). Criança na descoberta curiosa e diária do mundo à nossa volta, na verdade de cada comportamento, na lealdade na relação com o outro e no crescimento exponencial enquanto pessoa. Manter a mente ativa.
Imprescindível nos dias que vivemos. É natural que, com o decorrer dos dias, o cansaço e a falta de motivação nos comecem a abalar, especialmente em isolamento. Por isso, há que arranjar formas simples e fáceis de nos manter psicologicamente ativos! De colocar o nosso “cérebro a trabalhar” e até de aproveitar este tempo para desenvolver as nossas capacidades. Dicas práticas para o treino? Vamos a isso! Queridos leitores,
Em primeiro lugar feliz 2020! Como se costuma dizer “ano novo, vida nova”, por isso hoje gostaria de vos falar sobre resoluções de ano novo e como as alcançar.
“Em Portugal, o número médio de horas semanais, que as crianças com menos de 3 anos e com 3 anos ou mais passam em educação e cuidados para a primeira infância e educação pré-escolar é dos mais elevados de entre os países da União Europeia” Estado da Educação 2018 (Conselho Nacional de Educação) |
AutorSou a Filipa Marques, psicóloga de formação e de paixão. Archives
November 2021
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