A data 20 de outubro não pode passar despercebida. Foi o dia mundial de combate ao bullying.
O bullying “é uma forma de comportamento agressivo no qual alguém causa intencional e repetidamente desconforto ou danos a outra pessoa. Pode tomar a forma de contacto físico, palavras ou ações subtis” (APA). Travá-lo é um combate de todos. Comecemos pela arma principal.
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O regresso às aulas presenciais em tempo de pandemia.
Face a este tema, as opiniões dividem-se. Não vamos hoje abordar pontos de vista, mas sim maneiras dos alunos, pais, professores e restantes membros da comunidade escolar se livrarem do papão do regresso às aulas. Vamos preparar-nos para voltar. Comemorámos esta semana o dia da criança.
O dia de todos os pequenos e o dia de todos nós, porque todos fomos e somos um pouco criança (ou pelo menos, deveríamos ser!). Criança na descoberta curiosa e diária do mundo à nossa volta, na verdade de cada comportamento, na lealdade na relação com o outro e no crescimento exponencial enquanto pessoa.
“Em Portugal, o número médio de horas semanais, que as crianças com menos de 3 anos e com 3 anos ou mais passam em educação e cuidados para a primeira infância e educação pré-escolar é dos mais elevados de entre os países da União Europeia” Estado da Educação 2018 (Conselho Nacional de Educação) Com a escola a recomeçar é importante preparar positivamente o novo ano letivo, ganhando motivação, empenho e força para retomar os estudos. Mas, a escola não é apenas para aprender conteúdos. Aliás, é um meio importante de socialização e aprendizagens para a vida e, como tudo na vida, tem as suas vantagens e os seus perigos. Vamos conhecer e refletir sobre um dos perigos que a escola (e não só!) traz consigo nos dias de hoje - cyberbullying. Infelizmente, um fenómeno cada vez mais praticado. Só em Portugal, 1 em cada 10 alunos já foi vítima de cyberbullying.
Outra vez a chorar? – Já não sei o que fazer… Reação parental às emoções negativas dos filhos15/8/2019 Estimados leitores,
Vou apresentar-vos um tema que me é muito querido e sobre a qual realizei a tese de mestrado. Trata-se da reação parental às emoções negativas dos filhos. O que são reações parentais? Por palavras simples é a forma como os pais reagem e respondem quando a criança expressa emoções negativas (exemplo, tristeza ou zanga). Estas reações constituem uma forma dos pais ensinarem, pelo exemplo que dão, as crianças a lidar com as suas próprias emoções e com as emoções dos outros. Youtubers. Influencers. Seguidores. Likes. Reconhecimento. Fama.
Palavras na ordem do dia. Motes de vida para alguns adultos, a esmagadora maioria dos adolescentes e já também para crianças. Vamos perceber o que é este fenómeno… O Rodrigo começa amanhã as férias escolares. Espera ansiosamente o verão. Os dias no A.T.L., as brincadeiras com os amigos, as idas à praia com os pais e o tempo bem passado a jogar à bola em casa dos avós. O Rodrigo tem 8 anos, gosta de jogar futebol, de ir aos aniversários dos amigos, de ler livros de banda desenhada e também gosta da escola. Mas, nos últimos meses, tem chegado ao fim do dia com um cansaço extremo, que se faz notar nas birras intermináveis para fazer os trabalhos de casa. É que já passou um ano de aprendizagens, de esforço, de dias inteiros sentado numa secretária e de atividades extracurriculares. Foi muito o que cresceu neste ano e muito o que aprendeu com todas as suas vivências! Mas, no meio disto tudo, quanto tempo teve para brincar livremente?
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AutorSou a Filipa Marques, psicóloga de formação e de paixão. Archives
November 2021
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