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Escolher crescer, evoluir.
Momentos de vida que exigem de nós uma escolha ou uma alteração daquilo que somos ou fazemos. Todos nós temos estes momentos, certo? O psicólogo tem as ferramentas necessárias para ajudar a pessoa a lidar com experiências de vida dolorosas ou até traumatizantes, pensamentos e sentimentos negativos ou incómodos e comportamentos que interferem com o bem-estar. Podemos ir ao psicólogo até simplesmente porque queremos transformar algo em nós, melhorar determinada característica ou simplesmente conhecermo-nos melhor. Hoje vamos combater um estigma. O estigma de ir ao psicólogo.
E só se combatem estigmas falando sobre eles. Portugal é um dos países com a maior taxa de consumo de álcool por pessoa a nível mundial e europeu.
Muitos de nós consumimos álcool em circunstâncias de convívio, momentos de descontração, eventos comemorativos ou até mesmo tomando um copo de vinho a acompanhar as refeições. Comemorámos esta semana o dia da criança.
O dia de todos os pequenos e o dia de todos nós, porque todos fomos e somos um pouco criança (ou pelo menos, deveríamos ser!). Criança na descoberta curiosa e diária do mundo à nossa volta, na verdade de cada comportamento, na lealdade na relação com o outro e no crescimento exponencial enquanto pessoa. É altura de voltar à vida.
A vida de um novo normal. A vida de um dia a dia em que, ao sair de casa, levamos álcool e uma máscara a cobrir-nos o rosto. Saímos à porta e sentimo-nos ansiosos, corajosos, tristes e alegres por podermos sair e retomar os nossos trabalhos e rotinas. Habita-nos uma sensação de estranheza e um gigante misto de emoções. Manter a mente ativa.
Imprescindível nos dias que vivemos. É natural que, com o decorrer dos dias, o cansaço e a falta de motivação nos comecem a abalar, especialmente em isolamento. Por isso, há que arranjar formas simples e fáceis de nos manter psicologicamente ativos! De colocar o nosso “cérebro a trabalhar” e até de aproveitar este tempo para desenvolver as nossas capacidades. Dicas práticas para o treino? Vamos a isso! Os dias de isolamento somam-se.
10, 20, 30 dias (ou mais) que já passaram e nós em casa. O cansaço acumula-se e os pais têm uma dificuldade acrescida. Lidar com as suas emoções, com o teletrabalho, com as tarefas domésticas e claro… com o comportamento e emoções dos filhos. Hoje gostaria de deixar sugestões para preservar o bem-estar e a saúde mental dos pais neste tempo de quarentena. |
AutorSou a Filipa Marques, psicóloga de formação e de paixão. Archives
November 2021
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