Stress.
Acordar. Sair de casa e correr para chegar a horas ao emprego. Durante o dia há muito a fazer. Tarefas para acabar até à hora de saída. Papeladas para entregar dentro do prazo. Pressão para ser mais rápido e altamente produtivo. Sair. Ir buscar as crianças à escola. Fazer o jantar e comer rápido. Arrumar tudo e preparar roupas e almoços para o dia seguinte. Ir para a cama com as costas a doer e ahhh… finalmente o descanso! Há que dormir rápido que amanhã é outro dia! Quantos de nós se revêm neste dia a dia? Arrisco dizer - a maioria.
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No mundo acelerado em constante exigência, damos por nós em permanente corrida contrarrelógio. Somos vítimas de um próprio conceito que criámos enquanto ser humano: o tempo. Deixou de ser um aliado, para passar a ser um obstáculo ao nosso quotidiano. Por isso, muitas vezes damos por nós stressados e com uma resposta na ponta da língua: “não tenho tempo”.
“Em Portugal, o número médio de horas semanais, que as crianças com menos de 3 anos e com 3 anos ou mais passam em educação e cuidados para a primeira infância e educação pré-escolar é dos mais elevados de entre os países da União Europeia” Estado da Educação 2018 (Conselho Nacional de Educação) Olá leitores. Hoje vamos pensar sobre o fenómeno das multidões.
Todos nós sabemos que o comportamento das pessoas muda consoante as situações. Uma situação em que muitas vezes há mudança nas atitudes individuais é quando as pessoas estão em multidão. Isto é visível por exemplo no estádio no decorrer de um jogo de futebol, em que as emoções de cada um podem ser demonstradas com maior intensidade do que o habitual ou a pessoa pode eventualmente tornar-se mais agressiva do que é no seu dia-a-dia. Outro exemplo prende-se com uma situação em que, numa multidão, alguém grita “fogo”: aí será fácil as pessoas (até as mais calmas!) estremecerem de medo e agirem de modo pouco racional. Com a escola a recomeçar é importante preparar positivamente o novo ano letivo, ganhando motivação, empenho e força para retomar os estudos. Mas, a escola não é apenas para aprender conteúdos. Aliás, é um meio importante de socialização e aprendizagens para a vida e, como tudo na vida, tem as suas vantagens e os seus perigos. Vamos conhecer e refletir sobre um dos perigos que a escola (e não só!) traz consigo nos dias de hoje - cyberbullying. Infelizmente, um fenómeno cada vez mais praticado. Só em Portugal, 1 em cada 10 alunos já foi vítima de cyberbullying.
O Francisco tem 35 anos e é jardineiro. A Lurdes tem 40 e é rececionista numa empresa de cosmética. O Tomás tem 26 anos e é funcionário de uma IPSS, onde faz manutenção de equipamentos e outros serviços gerais.
O Francisco, a Lurdes e o Tomás têm deficiência. Entra o primeiro dia do mês de Julho e já pensamos em praia, descanso e bom tempo. Em churrascos com a família, tempo bem passado na rua e em restabelecer energias.
Pensemos nas férias como um momento de lazer. Qual o papel do lazer na saúde psicológica? Era sábado de manhã. O José estava a brincar no parque da sua cidade. Feliz, rodava de baloiço em baloiço e dizia adeus à mãe que, ocupada de olhar atento entre o José e a Maria, a sua segunda filha, dava o biberão à Leonor, a benjamim da família. Enquanto sorria para a pequena no seu colo, ouviu um grito do José e, milésimos de segundo depois, um silêncio. Algo se tinha passado. Quando olhou, viu-o no chão, inanimado. Entrou em pânico! Gritou por socorro para que alguém corresse a ajudar mas todos olhavam petrificados, sem agir. Então, desesperada por querer ajudar o seu filho o mais depressa possível colocou a Leonor no carrinho, correu rapidamente a buscar a Maria e só depois pôde ir para junto do José. Com as duas filhas atrás, chegou ao pé dele, colocou-o em posição lateral de segurança e entretanto o José acordou. Chamou auxílio médico e, assistido no hospital, felizmente só partiu a cabeça. Veio-se a saber que o José levou despropositadamente com um baloiço na cabeça, pois outro menino que brincava no parque lançou-se para trás enquanto o José passava.
Queridos leitores, Falemos sobre comunicação! A comunicação faz parte dos nossos dias e acontece, quer de forma verbal quer de forma não verbal. Aliás, o primeiro pressuposto sobre a comunicação é precisamente “é impossível não comunicar”, porque todas as nossas ações ou não ações, palavras ou não palavras têm algum tipo de significado. Por exemplo, a forma como agimos, olhamos, respondemos e gesticulamos refletem formas de comunicação. |
AutorSou a Filipa Marques, psicóloga de formação e de paixão. Archives
November 2021
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